Levante os seus olhos

Graça, Paz e Alegria!

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Henry G. Bosch

Uma senhora, cujo trabalho exigia leitura constante, começou a ter dificuldades com os seus olhos, por isso consultou um oculista. Depois de um exame, ele disse: “Os seus olhos estão somente cansados; você precisa descansá-los.”

Ela replicou: “Mas isso é impossível por causa do tipo de trabalho que faço”

Depois de alguns momentos, o médico respondeu: “Você tem janelas no lugar de seu trabalho?”

“Oh, sim,” respondeu ela com entusiasmo. “Das janelas da frente consigo ver os picos nobres das montanhas e das janelas dos fundos posso ver as gloriosas elevações de Allegheny, aos pés das montanhas.”

O médico respondeu: “É exatamente isto o que você precisa. Quando sente os seus olhos cansados, olhe para as suas montanhas por 10 minutos - 20 seria melhor - e o olhar na distância vai descansar os seus olhos!”

O que é verdadeiro no âmbito físico, também é verdadeiro no reino espiritual. Os olhos da alma muitas vezes estão cansados e fracos de focalizar os nossos problemas e dificuldades. O olhar para cima - o olhar à distância - vai restaurar a nossa perspectiva espiritual.

Às vezes nos sentimos sobrecarregados pelas dificuldades da vida. Todavia, se olharmos para Deus, Ele colocará os nossos problemas na devida perspectiva e renovará as nossas forças.

Vamos levantar os nossos olhos!

“Elevo os meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor”

livro de Salmos, capítulo 121 versos 1 e 2

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (Mateus 12.22-32)

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Leia Mateus 12.22-32

Mais um endemoninhado é trazido até Jesus. Cego e mudo. Jesus liberta e cura.

Mas acusam Jesus de fazer tais obras com a autoridade do próprio demônio. Querem causar inquietação no povo para que parem de dar atenção para Jesus. Se a liderança, gente que deve ser mais sábia, fala algo assim, deve ter algum fundamento!

Se hoje em dia o pessoal acha, erradamente, que "se está na internet, é verdade", imagina numa época que nem todos podiam confirmar o que as pessoas diziam!

Jesus mostra que não seria um acordo que faria isso acontecer caso fosse com a autoridade do demônio. Como ir contra algo que o demônio queria em nome do próprio demônio? Seria um "reino dividido", haveria alguma guerra de vaidades e primeiro seria necessário resolver a disputa interna. Mas isso poderia trazer a ruína de tal reino.

Mostrou, com sabedoria, que as afirmações não se sustentavam. E ainda orientou que aquilo era uma blasfêmia contra o próprio Espírito de Deus, algo que não seria perdoado. Que pdoeriam falar sobre Ele o que quisessem e ainda poderiam encontrar perdão, mas quando falassem contra o Espírito, não haveria perdão. Uma forma clara de orientar a tomar cuidado com o que estavam pensando e falando!

Muitas coisas são faladas a respeito de quem segue ao Senhor. Até mesmo entre "os da casa" há quem diga bobagens em algum momento, por defender alguma posição em algum momento. Se diz que seria vontade do Senhor o que pode não ser e que não é o que realmente pode ser! Precisamos deixar o Espírito operar, buscarmos discernimento do Alto e entender o que o Senhor está realmente fazendo!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Justificação pela Fé (7)

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A Justificação envolve o perdão. Deus nos amou enquanto ainda estávamos no pecado. E em Jesus providenciou o Cordeiro que derramou o sangue para nosso perdão. Jesus pagou o preço completo! Isso significa que todos os pecados dos redimidos são perdoados. E aprendemos as coisas da Bíblia para nos distanciarmos do pecado, mas se acontecer, podemos contar com o perdão quando nos arrependemos e buscamos para mudar (1 João 2.1-2). Assim, a culpa pelo pecado é removida, bem como seu castigo merecido (Hebreus 10.14). 

Embora a justificação possa ser distinguida do perdão dos pecados, necessariamente o perdão está incluído nela. A Justificação não é o perdão em si, mas por conta do perdão, acontece a justificação. No entanto, o crente que foi justificado ainda está sujeito ao pecado, ou seja, ocasionalmente ele pode voltar a pecar (1 João 1.10).

Mas a justificação vai ainda mais além do que um simples perdão dos pecados. Ela também envolve a restauração da comunhão entre Deus e o homem (Atos 13.38-39; 26.18; Romanos 5.1-10). Aquele que foi justificado tem paz com Deus, pois a culpa do pecado é removida.

O pecador, alvo da justificação, é adotado como filho de Deus (João 1.12; Romanos 8.15,16; Gálatas 3.26,24). Agora ele desfruta dos direitos de filho concernentes a esse estado. O pecador justificado recebe o direito à vida eterna, pois passa a ser herdeiro de Deus e co-herdeiro com Cristo (Romanos 8.7).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (5.1-31) - 4

Graça, Paz e Alegria!

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Além de beber e falar de outros deuses, o rei ainda profanou utensílios do Templo dos Judeus. Era uma forma de mostrar quem mandava. Os objetos, em si, não eram nada de fato, mas o que se queria mostrar com aquele ato é que causa a ruína.

Por acreditar que era o mais poderoso, fazia o que quisesse, e servia a qualquer deus que quisesse, quase que como se mandasse nesse próprio deus, o rei Belsazar resolveu mostrar que poderia até mesmo tocar nos objetos do Templo dos Judeus e fazer o que quisesse com eles. A história já revelava que desdenhar do Deus dos Judeus não era adequado nem agradável, mas ele queria mostrar que quem mandava era ele!

Usar os vasos do templo, consagrados para o culto ao Senhor, numa festa profana, querendo se mostrar como mais poderoso e capaz de fazer o que quisesse, foi uma terrível ofensa à santidade de Deus. O rei estava zombando de Deus ao escarnecer das coisas Dele. Aquele gesto de profanação era também uma afronta e um abuso ao povo de Deus.

O rei promove uma festa idolátrica ao dar louvor aos deuses fabricados por mãos humanas (Daniel 5.4), e utilizando utensílios que deveriam ser usados para as coisas do Senhor. Além de profanar as coisas de Deus, o rei ainda usa os vasos do templo para louvar suas falsas divindades. A idolatria é um pecado ofensivo a Deus, é uma expressão de profunda cegueira espiritual.

De Deus não se zomba!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias: Saul (2)

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O rei Saul teve que lutar contra vários inimigos do povo de Deus praticamente durante todo seu reinado. O principal deles, sem dúvida, um inimigo antigo de Israel: os filisteus. Foi numa das batalhas contra os filisteus que Davi matou o gigante Golias (1 Samuel 17.4). Mas sobre isso, falaremos quando escrevermos sobre Davi!

Israel conquistou muitas vitórias sob o reinado de Saul, mas é possível mencionar três grandes erros cometidos pelo rei Saul:

- O rei Saul tentou usurpar o ofício sacerdotal. Antes da batalha contra os filisteus, Saul se mostrou impaciente e ofereceu sacrifício em Gilgal. Quando Samuel chegou até ele, o rei Saul escutou a primeira profecia de que havia sido rejeitado por Deus como rei, e que o Senhor já estava providenciando um “homem segundo o seu coração” (Samuel 13.7-14);

- Além disso, desobedeceu mais uma vez ao Senhor quando desprezou a ordem divina para destruir todos os amalequitas. Saul resolveu poupar o rei Agague bem como o melhor dos animais daquele povo conquistado;

- Por fim, o rei Saul confirmou sua terrível condição iníqua quando procurou ajuda de uma feiticeira em En-Dor pedindo-lhe que trouxesse o espírito de Samuel dos mortos. Ele estava desesperado, e procurava alguma mensagem de esperança antes de sua batalha. Esse episódio é cercado de coisas estranhas, coisas não confirmadas, mas uma coisa sabemos: o Senhor orienta que não devemos fazer isso, não que isso não é possível!

Davi, já ungido rei, não atenta contra Saul, que também tinha sido ungido. O trono era dele, mas o Senhor tinha dado! Não era ele quem deveria tomar! Saul o persegue e Davi poupa Saul.

Em batalha, seus filhos morrem e Saul se lança contra sua própria espada. Os filisteus profanam, mas alguns israelitas resgatam seus restos mortais.

Aprendemos com Saul que o Senhor pode nos escolher, podemos ter a bênção sobre nós e alcançar grandes realizações, mas que isso pode sim ser tirado de nós, não por maldade do Senhor, mas porque nós mesmos podemos nos afastar de Sua vontade. Algumas vezes de forma sutil, parecendo "bobagem", outras de forma definitiva, mas não importa: devemos seguir debaixo da vontade do Senhor para continuar desfrutando do que Ele tem para nós, quer seja com as coisas em ordem, quer seja com problemas. O que importa é seguir buscando a vontade do Senhor! Porque longe dela... teremos problemas e nada de paz...

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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A Imagem na Prata

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Ilustração

Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias.

Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o Versículo 3 que diz:

"Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata"...

Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.

Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer. 

Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter a prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que "ele se assenta como um fundidor e purificador da prata".

Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O homem respondeu que sim, ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas ela seria destruída.

A mulher silenciou por um instante. Depois ela perguntou, "Como você sabe quando a prata está completamente refinada?". Ele sorriu e respondeu, "Oh, é fácil - quando eu vejo a minha imagem nela". 

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (Mateus 12.15-21)

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Leia Mateus 12.15-21

Diante da possibilidade de problemas, Jesus se afasta. Mas segue realizando milagres.

O texto de Isaías citado é do capítulo 42.1-4 do livro do profeta.

Os sinais acompanham. As profecias a respeito de Jesus seguem se cumprindo. Muitos são curados. Mas Jesus orienta o silêncio.

Sabemos que muitos não guardaram silêncio e a fama de Jesus se espalhou. Já comentamos a esse respeito - Jesus não queria dar ênfase demasiada aos sinais, mas queria que a Mensagem tivesse sua prioridade. Também havia a questão de ter que se apresentar ao sacerdote diante da cura e o pedido de silêncio poderia ser para que o tempo dessa ação por parte de quem foi curado fosse respeitado.

É fato que os sinais acompanham. Mas acompanham! Não são o ponto central da mensagem do Evangelho. Nem permitem conversão com mais facilidade, pois pode acontecer das pessoas se preocuparem mais com os sinais que com a mensagem.

Mas não temos como esconder o agir do Senhor quando Ele entende que as coisas devem acontecer.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Justificação pela Fé (6)

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Diferentemente da regeneração, a mudança de vida interior apresentada nas ações, palavras e na busca pela santificação, a justificação não muda a vida interior da pessoa. Isso significa que ela não afeta diretamente o estado do pecador. A justificação ocorre no tribunal de Deus em um ato único. Jesus pagou o preço e somos alcançados!

A regeneração é uma mudança radical. Assim como o nascimento físico resultou em um novo indivíduo entrando no reino da terra, o nosso nascimento espiritual resulta em uma nova pessoa que ainda está viva por aqui, mas que já está entrando no reino celestial (Efésios 2.6).

Pensamos em regeneração quando notamos a cura da pele depois de um ferimento. A ideia é parecida, pois quando ela acontece, é como se um novo ser fosse restaurado no nosso corpo.

Após a regeneração, começamos a ver, ouvir e buscar coisas divinas. Passamos a viver uma vida de fé e santidade. Buscamos a vontade de Deus, queremos viver uma vida de santidade. Agora, somos participantes da natureza divina, tendo sido feitos novas criaturas (2 Coríntios 5.17).

Enquanto a santificação é um processo contínuo, a justificação acontece de uma vez por todas. Isso significa que ou alguém é totalmente justificado ou não é. Não existe um estado de “meio justificado”. Jesus pagou o preço completo e não parcial.

Mas se não seguirmos com cuidado a carreira cristã, podemos voltar ao estado anterior e ainda pior (2 Pedro 2.1-22).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (5.1-31) - 3

Graça, Paz e Alegria!

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Belsazar era filho de Nabucodonosor. Foi um homem que testemunhou as obras de Deus dentro de sua casa, mas as desprezou. Tinha conhecimento, viu de perto, sentiu os efeitos, e mesmo assim, não levou em conta. Ele já devia conhecer Daniel, seu testemunho, o testemunho dos amigos de Daniel, tudo o que o pai ouviu, viu e passou.

Mesmo assim, aquilo não fez diferença na vida dele até aquela noite...

O rei lidera seus nobres em uma festa, e se embriagam. Bebem demais. A bebedeira é um espetáculo indigno que normalmente produz consequências desastrosas. Normalmente algo acontece em momentos assim.

Quem bebe está soltando os freios do domínio próprio, deixando de controlar a própria reação, o seu pensamento, muito perto de um abismo: acidentes de trânsito, brigas, assaltos, arrombamentos, delitos sexuais, adultérios e assassinatos têm muitas vezes sua origem no álcool. Até mesmo um simples momento de descontração sob o efeito da bebida pode gerar traumas e problemas futuros!

O rei deu uma grande festa. Queria seus grandes com ele. Isso faria mostrar que ele tinha o poder sobre eles. Quem sabe, ganhasse mais alguns favores, reconhecimento, sei lá! A presença de mulheres pode remeter a uma experiência sexual nessa festa. Também poderia ser apenas uma forma de demonstrar o poder do rei com a presença delas.

De qualquer forma, a festa teve seu momento de excessos. A embriaguez fez com que fizessem algo que causou um grande problema!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias: Saul

Graça, Paz e Alegria!

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Saul significa “o implorado”, “o desejado”, “o solicitado”, “o conseguido por meio de orações”.

Ele era filho de Quis e fazia parte da tribo de Benjamim. Foi o primeiro rei de Israel.

Aparece na narrativa bíblica como um jovem camponês da cidade de Gibeá. É descrito como um homem de físico imponente, o mais formoso entre os israelitas (1 Samuel 9.2).

Na época em que Saul vivia, o povo de Israel era liderado pelo profeta Samuel. Quando os israelitas desejaram e pediram por um rei, eles rejeitaram a liderança divina através do ministério de Samuel. Ainda que Israel ter um rei já fosse plano divino, pois a Lei de Moisés já trazia a regulamentação da futura monarquia em Israel (Deuteronômio 17.14-20), o rei deveria ser um co-regente de Deus diante do povo. Todo o problema, no entanto, se deu porque os israelitas não quiseram esperar que Deus instituísse a monarquia em seu devido tempo. Eles queriam um rei que satisfizesse suas expectativas humanas por não confiarem na providência do Senhor. E isso fica claro na descrição de como seria esse rei por parte de Samuel (1 Samuel 8.11-18).

A Bíblia diz que Saul estava procurando algumas jumentas de seu pai que haviam se desgarrado quando se encontrou com Samuel, que profetizou que Saul seria rei. E logo o rei Saul já mostrou toda sua habilidade como líder e valoroso guerreiro. Quando o rei de Amom, Naás, sitiou Jabes-Gileade, Saul liderou um exército que destruiu os amonitas. Essa campanha militar impressionou o povo, e os israelitas celebraram o reinado de Saul em Gilgal (1 Samuel 11).

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Barba de molho

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Ilustração

Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.

Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranquilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.

Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.

Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.

Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado adivinhar o significado de tudo aquilo: “- Que mensagem ele quer nos passar?”, “- Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”

Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia, o pastor olhou para a congregação e disse-lhes:

- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história". 

- No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus? 

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (Mateus 12.9-14)

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Leia Mateus 12.9-14

Mais uma vez a preocupação com a aparência da Lei. Seria certo curar alguém num sábado? Era dia de descanso, de cultuar ao Senhor, não de tarefas comuns. Fazer algo no sábado era tido como errado. Poucas atividades, só as necessárias mesmo e ainda assim, sempre tentando fazer menos.

Havia um homem com uma mão atrofiada. Não podia pegar as coisas e no mundo antigo, isso poderia ser um grande problema. Por questões de higiene, normalmente cada uma das mãos tinha sua determinada função - uma para comida e a outra para cuidar de qualquer limpeza necessária. Não era toda hora que era possível lavar as mãos!

Esse homem, portanto, tinha problemas para interagir com o mundo, muito mais que apenas uma mão mirrada. Nas coisas que precisava fazer para ele mesmo, poderia ter mais dificuldades que qualquer outra pessoa!

A preocupação sobre "ser certo curar no sábado" se baseava na obediência da Lei e no fazer o mínimo necessário no dia de sábado.

Mas Jesus deixa claro que não é exatamente assim. Algumas coisas podem acontecer e ser necessário agir mesmo sendo sábado. Não era necessário ter tanta rigidez, a ponto de nem querer ajudar a quem precisa, sendo possível ajudar, só por ser sábado! E curou aquele homem.

Temos que parar com preocupações a respeito de aparência, de poder ou não fazer, e nos preocuparmos mais com o que o Senhor quer que façamos! Mesmo que haja perseguição por obedecermos ao desejo do Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Justificação pela Fé (5)

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A justificação é a imputação, em nossa conta, de uma justiça que não é nossa, mas de Deus. Essa justiça é baseada na obediência de Cristo (Filipenses 3.9).  Assim, a justificação pela fé não ocorre sob a base das próprias obras daquele que é justificado, mas das obras de Cristo. Ele fez e nós somos justificados pela fé Nele!

Na justificação nenhum mérito da própria pessoa é considerado, mas unicamente os méritos de Cristo. Você pode, e até vai, fazer muitas coisas boas. Mas isso não altera o seu quadro. Nada há que possamos fazer para mudar nossa condição diante de Deus. Quem fez foi Jesus e só através Dele podemos alcançar a salvação.

Ele se fez maldito por nós (Gálatas 3.13), e sua justiça é perfeita (2 Coríntios 5.21). Essa justiça perfeita é divina, e diferentemente de qualquer justiça humana, ela é a única capaz de satisfazer as exigências da santidade de Deus. É exatamente assim que as coisas acontecem: não fazemos nada de nós mesmos para ter a salvação, mas somos alcançados por Jesus. Por isto o justificado deve gloriar-se no Senhor (1 Coríntios 1.30-31).

Jesus cumpriu plenamente a Lei, e derramou Seu sangue em favor de homens pecadores.  Nisso, a santidade de Deus pode ser satisfeita e, por Graça, sem nenhum mérito nosso, nos alcançar. Pela obediência de Cristo muitos são constituídos como justos, pois todas as demandas da Lei foram satisfeitas por Ele (Romanos 3.23; 5.19). 

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (5.1-31) - 2

Graça, Paz e Alegria!

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O banquete real parecia um sucesso. Mulheres, concubinas, mil dos seus grandes... O poder real parecia estabelecido.

Depois de beber, o rei Belsazar resolve "incrementar" o jantar: quer usar os utensílios do Templo de Jerusalém na festinha. E é atendido! Parece realmente ter poder, fazer o que bem quisesse, inclusive falar de outros deuses.

Mas, algo perturba o rei. Dedos de uma mão de homem aparecem e deixam algo escrito na parede. Aquilo perturbou o rei. Acabou a festinha!

Ele queria a interpretação do que estava escrito, mas ninguém conseguia interpretar. Aí, lembram de novo de Daniel.

Algumas pessoas se chateiam quando são lembradas apenas quando alguém precisa de algo delas. É verdade que isso não é legal! Mas, se ao menos somos lembrados quando as pessoas estão precisando de algo, quer dizer que lembram que podem contar com a gente!

Daniel dá a interpretação e, mesmo sendo dura, e mesmo Daniel dizendo antes que não quer os presentes reais, o rei concede presentes a Daniel.

E na mesma noite, o rei Belsazar foi morto e o reino passou para Dario.

Num momento, parecia tranquilo e poderoso. Em outro, já estava morto. Quem realmente possui o poder para fazer as coisas é o Senhor e nada acontece sem o consentimento Dele. O homem pode ter planos e se achar alguma coisa. Mas se não for o Senhor, nada se sustenta!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Ricardo, pastor

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Biografias: Samuel (4)

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Também faremos menção de Davi, o segundo rei de Israel. Mas escreveremos mais sobre ele em momento oportuno!

Samuel, diante da rejeição de Saul por parte do Senhor, foi enviado à casa de Jessé, onde segundo a direção do Senhor, ungiu Davi como o novo rei de Israel.

O episódio da unção de Davi demonstra com clareza a importância de Samuel em Israel. Os anciãos de Belém tremiam diante de sua presença. Eles reconheciam a autoridade da parte do Senhor que estava sobre a vida de Samuel (1 Samuel 16.4).

A unção de Davi foi o último ato oficial de Samuel registrado na Bíblia. Depois disso, Samuel aparece uma última vez em Ramá, na “casa dos profetas”, presidindo sobre eles. Naquela ocasião Davi lhe procurou ao fugir de Saul (1 Samuel 19.18-24). Depois disso, nada mais é dito sobre a vida de Samuel. Temos, ainda, um versículo que fala de sua morte (1 Samuel 25:1) e um segundo que cita que ele já tinha morrido, sido pranteado e enterrado (1 Samuel 28.3).

Samuel morreu e foi sepultado em Ramá, e houve grande lamento entre o povo. Isso demonstra que a reputação de Samuel permaneceu limpa até o fim de sua vida. Sua morte aconteceu antes mesmo de Davi, a quem ungira como rei, assumir oficialmente o trono de Israel.

O profeta Samuel foi uma das pessoas mais importantes da história de Israel, e uma figura notável do Antigo Testamento. Como escrevemos no início dessas mensagens sobre Samuel, ele foi o primeiro de uma tradição profética em Israel, o último dos juízes e aquele que ungiu os dois primeiros reis da nação. Seu exemplo de fé atravessou os séculos, e por isso ele é mencionado pelo escritor de Hebreus entre os heróis da fé (Hebreus 11.32).

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Persistindo sempre

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Do site: Casa de Oração

Pr. Nélio DaSilva

“Eventualmente podemos ser jogados ao chão, mas o que vale é a persistência. O que realmente faz a distinção entre atletas é a habilidade de se ter uma boa performance em tempos de lutas, pressões e urgência”. Roger Staubach

Não é o número de vezes que você vai ao chão que realmente importa; mas sim quão rapidamente você se levanta. Todas as pessoas que tentam realizar algo significativo com as suas vidas enfrentarão tropeços e alguns retrocessos. Isso é uma fatalidade.

Porém, quanto mais rápido você deixar isso no passado menos feridas irão permear a sua memória. Quando algo lhe frustra porque se tornou em alguma coisa que está além da sua capacidade de controlar, tome uma ação com o objetivo de se certificar que você não mais irá se colocar naquela posição. Compreenda que controle da sua vida é possível obter quando você se render ao controle da graça, bondade e misericórdia de Deus.

Isso se aplica à mais aparente e descontrolada situação. Se alguma coisa está bloqueando o seu caminho, ao invés de bater com a cabeça na parede, dê a volta ao redor, olhe para cima, olhe para frente, olhe para o Senhor. Examine a situação de uma maneira corajosa e realista e parta para uma ação construtiva.

Lembre-se que o jogo é ganho por aquele jogador que simplesmente não sabe o que é desistir.

“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” Salmos 121.

Forte abraço!

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (Mateus 12.1-8)

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Leia Mateus 12.1-8

Mesmo tratando com judeus, Jesus já aponta para novas interpretações. Não havia erro na Lei. Mas o exagero dos homens com medo de errar trazia algumas discrepâncias. E não era só zelo exagerado! Havia também a questão do "controle" do erro alheio, a dominação com base na crença, na fé, visando controlar o próximo por conta do medo da consequência do erro.

Jesus deixa claro que algumas coisas já aconteceram no sábado e que não tiveram a punição que a Lei dizia que aconteceria se o Senhor fosse desrespeitado no não cumprimento de Sua vontade. E mais: deixa claro que o sacrifício sem compromisso não tem valor para o Senhor. Mais que o sacrifício, o Senhor espera o compromisso.

Seguir regrinhas pode fazer transparecer uma falsa espiritualidade. Fazer tudo certo e até ajudar as pessoas não será tido como errado. Mas o Senhor não nos chama para isso! Não devemos nos preocupar com o que aparece, mas sim com o que temos em nosso coração, que o Senhor sonda e conhece.

Claro que uma pessoa que tem compromisso com o Senhor não vai ficar fazendo coisas erradas o tempo todo! É claro que vai fazer o bem, ajudar a quem precisa! Mas isso não pode ser um fim em si. É necessário que nosso coração tenha compromisso com o Senhor, que seja sincero e verdadeiro, sem a preocupação com o que pode aparecer. De nada adianta o que aparece, mas se o coração for sincero, muita coisa vai aparecer naturalmente e não por preocupação com o que fazer!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Justificação pela Fé (4)

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Ao pensarmos em Justificação pela Fé, damos muita atenção para a "Justificação", porque nos atinge em nossos medos e responde com a salvação. Mas é importante pensar também a respeito do que é "Fé" nesse caso.

É importante analisarmos este termo, pois muitos compreendem o vocábulo Fé como aceitação intelectual de uma posição ou definição doutrinária, isto é, simplesmente aceitam o que os outros dizem.

Martinho Lutero entendeu que a crença não é idêntica à fé salvadora. João Wesley, na sua experiência na noite de 24 de maio de 1738, à Rua Aldesgate em Londres, realmente atravessou o alpendre e entrou pela porta da fé.

Lutero e Wesley entenderam e traduziram o vocábulo fé como confiança. Não podemos, entretanto, eliminar todo o conteúdo intelectual da experiência da fé. A fé salvadora vai além de se crer.

Fé em Jesus Cristo é a entrega pessoal de nossa vida em Suas mãos, em confiança e obediência. É engajamento no Seu projeto e na Sua obra. É o estabelecimento de um relacionamento com Jesus, pelo qual não somos mais nós quem vivemos, mas Cristo que vive em nós (Gálatas 2.20).

De nada adianta conhecer, estar convencido que tem algo importante, até recomendar para outras pessoas, se não acreditarmos para a nossa vida. E ao acreditar, damos frutos, mostramos que realmente acreditamos, além de anunciar, claro. Nossas palavras e ações confirmam o que dizemos crer!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (5.1-31)

Graça, Paz e Alegria!

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Belsazar agora é rei. Era filho de Nabucodonosor. Se o mundo conhecido foi informado do que aconteceu com Nabucodonosor, imagina seu filho! Tinha conhecimento do que tinha acontecido. Sabia que seu pai não reconheceu que o Senhor era Deus mesmo depois de tantas experiências até que enfrentou uma derradeira, aquela que comentamos nos textos do capítulo anterior de Daniel.

Mas agora, o próprio Nabucodonosor fez o mundo conhecer como o Senhor agia e que só Ele era Deus.

No entanto, seu filho no trono parece não dar atenção para essas coisas. Ainda se acha poderoso, capaz de fazer o que quiser, até mesmo usar dos utensílios do Templo dos Judeus, que seu pai tinha saqueado, mas deixado guardado. E mais: registra os demais deuses como se fossem importantes.

Já tinha tudo para conhecer a verdade. E mesmo assim, ainda achava que era poderoso de si mesmo e que devia servir a outros deuses.

Quantas pessoas já conhecem a verdade, muitas até repetem os detalhes que conhecem, e mesmo assim, aquilo não é verdade na vida delas de fato. Só conhecer, ou até mesmo repetir não é suficiente. É preciso viver a cada momento de acordo com o que conhecemos do Senhor.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias: Samuel (3)

Graça, Paz e Alegria!

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Também falaremos um pouco de Saul, o primeiro rei de Israel. Mas escreveremos mais sobre ele em momento oportuno!

A busca por um rei apenas porque os outros povos também tinham um era errada. O Senhor sempre levantava quem guiasse o povo. Bastava arrependimento e clamor! Mas agora, eles queriam um rei. Definir uma monarquia.

Aquela atitude do povo era uma rejeição direta ao próprio Deus,, revelou o Senhor para Samuel quando este não estava tranquilo com aquele pedido (1 Samuel 8.7). Dessa forma, o Senhor autorizou Samuel a atender ao pedido do povo. Samuel ainda tentou alertar acerca do preço que os israelitas teriam de pagar por escolher um rei (1 Samuel 8.11-18), mas o povo queria um rei!

O Senhor revelou para Samuel que ele encontraria um homem e que esse seria o rei. Quando Saul chegou, o Senhor confirmou essa escolha para Samuel.

Apesar de Saul ser um homem valente, corajoso, de boa aparência, com certos dons carismáticos para a liderança, foi incapaz de discernir e valorizar o que era espiritual. Ele advogou para si privilégios sacerdotais ao oferecer pessoalmente sacrifícios. Depois ele violou as coisas consagradas ao Senhor e desobedeceu a ordem divina na ocasião da vitória sobre os amalequitas (1 Samuel 13.9-15).

Diante de tudo isso, Samuel anunciou que Saul havia sido rejeitado como rei de Israel (1 Samuel 15.26-28). Então o Senhor deu instruções a Samuel acerca da sucessão no trono de Israel.

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Botox para a alma

Graça, Paz e Alegria!

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Hedy Silvado

Você já usou botox? Muita gente já. Eles podem ser mais velhos do que você, mas esta não é a questão. Eles estão buscando no tratamento com botox a juventude perdida. A aparência é uma coisa importante para nós, é claro. E para os usuários de botox ela é tão importante que eles permitem que alguém lhes injete a toxina botulínica tipo A para que as rugas desapareçam por alguns meses; depois a substância tem de ser administrada outra vez, pois perde o efeito. 

O tratamento é um tanto caro, e tem possibilidade de produzir efeitos colaterais, mas isto não parece fazer com que as pessoas deixem de usá-lo. Há gente que faz de tudo para conseguir uma aparência melhor. 

Não é ruim querer ter uma boa aparência; no mundo de hoje nós todos sabemos que é um trunfo. Mas devemos levar em consideração muito mais como somos por dentro. Quanto estamos dispostos a nos sacrificar para ter um caráter digno, como Deus quer? 

Você está disposto a tentar usar um botox para sua alma? Você está disposto a injetar em si mesmo um espírito amoroso, misericordioso, que tem compaixão, e se interessa pelo outro verdadeiramente, um espírito bondoso e desinteressado? Seu caráter gentil mostrará o Cristo que habita em você! Você está disposto a voltar-se para Deus e ao que diz a Bíblia de tempos em tempos para que seu caráter espiritual seja melhorado? Para sermos filhos da luz, a Bíblia sugere que façamos o seguinte tratamento (conforme o livro de Efésios, capítulo 4): 

Falar sempre a verdade (verso 25) 

Não pecar,mesmo quando estivermos zangados (verso 26)

Não roubar, mas trabalhar com afinco (verso 28) 

Edificar as pessoas com suas palavras (verso 29) 

Agradar o Espírito Santo com nossa vida (verso 30)

Você está procurando maneiras de parecer melhor? Então, passe os olhos nas cartas de Paulo (Bíblia, livros de Efésios, Filipenses e Colossenses) e encontre todos os versos que se referem a construção de caráter. Injete-os em sua vida diária e creia, vai dar um resultado muito melhor do que se usasse botox.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (11.28-30)

Graça, Paz e Alegria!

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Mateus 11.28-30

28 Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

29 Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.

30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve.

Um senhor, um rei, sempre acaba causando algum tipo de peso para seu povo, por mais cuidadoso que seja. É necessário manter as coisas em ordem, ter trabalhadores que se dediquem, guardas, exército, impostos... Imagina quando não é um governante gentil!

A própria Lei Judaica apresentava uma série de regras que deveriam ser seguidas para agradar ao Senhor. E se deixasse de cumprir, haveria punição.

Jesus é o Senhor. O Rei dos reis. Ainda em Seu Ministério na Terra e falando com judeus.

Mas não orienta na direção do "faça isso ou aquilo", ou ainda no "preciso disso ou daquilo". Ele convida: Vinde a mim! Ele se apresenta como apoio, aconchego e solução para os cansados e oprimidos. Ele alivia!

Seu jugo é suave, não é cheio de cobranças. Convida para aprender Dele, aquele que é manso e humilde de coração, para alcançar descanso!

O Cristianismo é diferente. Não deve oprimir com cobranças e regras. O Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo. Quando falamos de erros, devemos dar a mão e ajudar! Se chegar no ponto de não aceitarem, orientamos os demais para tomar cuidado com quem não segue a Mensagem, como Paulo fez. Mas sem cobranças ou regras. Deixando o Espírito operar. Pela Graça!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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