segunda-feira, 9 de abril de 2018

Biografias: José (2)

Graça, Paz e Alegria!

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Gênesis 30 - 50

Mas o Senhor era com José. Na prisão, tudo que estava sob seus cuidados prosperava. Por isso o carcereiro deixava José cuidando de tudo. Ainda na prisão, ele interpreta dois sonhos: o do padeiro (que o levava para a morte) e o do mordomo (que o levava para fora da prisão). Ao último, José pediu que não esquecesse dele, o que acabou acontecendo (40).

Mais dois anos passaram. Faraó teve um sonho e ficou muito incomodado com o mesmo. Como ninguém dava a interpretação e todos corriam riscos caso Faraó continuasse contrariado por não ter seu sonho interpretado (inclusive de morrer), o mordomo se lembrou de José, que foi trazido até a presença de Faraó. Depois de interpretar o sonho de Faraó, José é colocado como chefe dos egípcios, apenas abaixo de Faraó.

Passaram-se 13 anos até José ser colocado por chefe, de maneira reconhecida, e não como chefe abaixo de um outro empregado, mas abaixo apenas do soberano do Egito (cf. 37.2 – José com 17 anos e 41.46 – José com 30 anos). Mesmo se passando tanto tempo, José continuava acreditando na promessa do Senhor para sua vida. Precisamos ser assim também.

Como sobreveio tempo de grande fome, Jacó, pai de José, juntamente com seus filhos/as, tiveram fome. Os filhos de Jacó subiram ao Egito para comprar mantimento, pois grande era o celeiro que tinha sido formado no tempo anterior a esse tempo de fome. Somente Benjamim, segundo e último filho de Jacó com Raquel (ela morreu depois do parto), além de caçula, ficou com Jacó. No Egito, José reconhece seus irmãos, mas estes não o reconhecem. Eles voltam com a sacola cheia de mantimentos, com o dinheiro, e com uma orientação: voltar com Benjamim da próxima vez, senão o irmão que ficara preso não seria solto (eles poderiam ser vistos como espiões que poderiam atacar Faraó e José fez tudo para mostrar que eles não o eram). (Cf. 42)

Permitindo o Senhor, seguimos na próxima semana!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

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