sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Assembleia na carpintaria

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios.

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (10.40-42)

Graça, Paz e Alegria!

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Mateus 10.40-42

40 Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou.
41 Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá a recompensa de justo.
42 E aquele que der até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos, na qualidade de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá a sua recompensa.

Eis a verdadeira notoriedade que interessa: ser recebido ou ter a ajuda de alguém em o Nome do Senhor e permitir que quem ajudou tenha feito diretamente para o Senhor.

Não adianta ter notoriedade ou aceitação por ser legal, por ajustar a mensagem para que seja aceita. Se a Mensagem genuína não estiver sendo pregada e vivida, não é em Nome do Senhor que falamos! Falamos em nosso nome mesmo! E isso não é a essência do Evangelho.

Aquelas pessoas que nos aceitam e aceitam a Mensagem como ela realmente é, aceitam ao próprio Senhor. E quando somos bem recebidos, é o Senhor quem é recebido de fato. Desde que estejamos mais preocupados com a mudança de vida das pessoas de acordo com a Mensagem do Evangelho do que com as adequações da mensagem para que ela seja mais bem aceita pelas pessoas.

Não é a Mensagem que deve mudar! Quem deve mudar é o mundo, que caminha no pecado e distante de Deus!

No dia que entendemos isso, passamos a nos preocupar menos com o reconhecimento e passamos a apresentar o Senhor de fato para as pessoas, deixando que o Senhor seja reconhecido e não nós ou nossa mensagem adaptada. Que nos aceitem ou nos persigam, mas por fazermos o que é vontade do Senhor e não por adaptarmos a mensagem para chamar a atenção de mais pessoas. A Mensagem não pode ser alterada! Quem deve mudar é quem ouve a Mensagem: passar de "achar que é loucura" para entender que é "poder de salvação". Se tentarmos adaptar para as pessoas aceitarem melhor, iremos nos aproximar mais da "loucura" e nos distanciar do "poder de salvação".

Quem deve ser reconhecido é o Senhor, em nós e através de nós. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Novo Nascimento (4)

Graça, Paz e Alegria!

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Mas... Por que é preciso nascer de novo? Qual a importância da regeneração?.

Após a Queda do homem e a consequente entrada do pecado na humanidade, o homem foi separado de Deus, expulso do paraíso, tornando-se morto espiritualmente. Daí vem a importância fundamental da regeneração, nascer de novo, agora fazendo o caminho inverso da facilidade de ir pelo caminho pecado naturalmente para buscar a vontade do Senhor. No Novo Nascimento o homem é ressuscitado espiritualmente, torna-se morto para o pecado e passa a viver para Deus (Romanos 6.11).

Jesus é bastante claro ao dizer que se o homem não nascer de novo ele não poderá entrar no reino de Deus, isso porque sem o Novo Nascimento o homem nem mesmo pode crer no Filho de Deus e ser justificado mediante Sua Obra redentora. Primeiro, Jesus realizou a obra e por isso somos alcançados por misericórdia e graça. Com o dom da Fé passamos a entender as coisas do Alto e assim, experimentamos o Novo Nascimento. No caso o "dar a luz" seria esse dom da Fé, não para que a partir dele caminhemos na direção do Senhor, mas porque somos alcançados por Ele na Obra redentora na Cruz! Não temos fé e depois somos regenerados. As coisas estão intimamente ligadas e partem do Senhor ao nos acolher através de Jesus (Efésios 2.8).

A conversão desemboca na reconciliação do homem com Deus por meio de Jesus Cristo. Por causa do pecado, o homem vivia de relações cortadas com Deus. Quando, porém, este acolhe em seu coração o testemunho de Deus acerca do pecado (se arrepende), bem como a obra redentora de Jesus Cristo (fé), está automaticamente se reconciliando com Deus por meio de Seu Filho. É tão profunda a transformação que o Espírito de Deus faz numa pessoa que se arrepende e se reconcilia com Deus, que Jesus a chama de Novo Nascimento. Paulo a chama de Nova Criatura.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Livro de Daniel (4.1-37) - 4

Graça, Paz e Alegria!

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Deus não derrama o seu juízo antes de chamar ao arrependimento. Deus deu doze meses para Nabucodonosor se arrepender. Era necessário que ele reconhecesse que quem permitia tudo era o Senhor e que nada do que ele pudesse fazer seria realizado se não fosse com a permissão do Senhor!

Depois de 12 meses, Nabucodonosor continua se exaltando em vez de dar glória a Deus (4.30). “Eu edifiquei”, “com o meu grande poder”, “para a glória da minha majestade”. Ele acreditava que era a causa, o meio e a finalidade única de tudo que acontecia no seu reino. Tudo girava em torno da realeza imperial.

A soberba precede a ruína. A auto-exaltação torna o homem cego, tolo e com o coração endurecido a ponto de nem notar que está seguindo por um caminho ruim.

Nabucodonosor era rico e poderoso. Mas isso não impediu que passassem por grandes dificuldades. Muitas pessoas acham que prosperidade financeira é sinal de bênção divina, mas no caso de Nabucodonosor de nada adiantou. A verdadeira prosperidade é manifestada no cuidado do Senhor, mesmo que no meio das situações mais complicadas.

Quantos exemplos temos na Bíblia de que a soberba e o pecado causam ruína... Mas reconhecer o Senhor como o verdadeiro provedor de todas as coisas, dando glória, agradecendo, reconhecendo e confiando, muda tudo!

Seguimos na próxima semana permitindo o Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Biografias: Jefté (4)

Graça, Paz e Alegria!

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Depois de excluído e rejeitado, Jefté se torna a última esperança de Israel contra os amonitas. O rei dos amonitas acreditava que Israel tinha tomado terras que ele entendia que eram suas. E por isso, atormentava Israel. Quando Jefté questiona o rei e dele recebe a resposta, algo pareceu estranho naquilo tudo e Jefté mandou novamente mensageiros ao rei dos amonitas para recolocar a história no seu devido lugar.

Mas de nada adiantou. Jefté revelou que Israel não invadiu território, ficou no limite, pediu passagem e não recebeu autorização. E seguiu sem desobedecer, mas foi atacado. E o Senhor era com Israel naquele momento, por isso aconteceu a vitória. Mas Israel foi atacada! Não atacou nem saiu tomando nada! Depois de atacada, venceu e realmente ficou com as terras. Mas não da forma como o rei dos amonitas sabia.

Sem contar que aquela crise toda tinha acontecido há muitos anos! Os atuais atores não tinham feito nada uns para os outros. Jefté tentou mostrar isso.

Quantas vezes vemos lutas na sociedade que se baseiam em acontecimentos de um passado tão distante que nem ofensores ou ofendidos vivem mais, mas ainda se tenta "alguma reparação". Lembro do filme "Cruzada", de 2005. O "Defensor de Jerusalém" alerta exatamente para isso: os ofendidos já tinham morrido e os ofensores também. Não haveria reparação humana, mas a batalha seguia.

E no caso de Jefté, ainda parece que as notícias de como tudo aconteceu foram deturpadas com o passar do tempo! Se pensava que tinha acontecido de um jeito, mas foi de outro jeito. Como o resultado foi a tomada da terra, era difícil confirmar os dados históricos de como tudo tinha acontecido. E cada um ficou com sua versão.

Tantos mal-entendidos acontecem e as pessoas seguem com lutas achando que estão com a razão. Precisamos aprender a confiar mais no Senhor e deixar de lado lutas que parecem razoáveis, mas que não refletem em nada o Reino!

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Os dois monges e a moça bonita

Graça, Paz e Alegria!

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Hermenêutica - http://www.hermeneutica.com/

Autor desconhecido

Há uma história sobre dois monges no Japão.

Andando um dia debaixo de uma chuva forte num caminho coberto de lama, encontraram uma moça bonita num vestido de seda, sem meios para atravessar um riacho.

- "Venha comigo" disse um deles. Ele a levantou nos braços e atravessou o riacho, deixando ela do outro lado.

O outro monge não disse nada até aquela noite quando eles chegaram no templo. Aí, ele não conseguiu se controlar mais.

- "Nós monges não nos aproximamos de mulheres." ele disse ao monge que ajudou a moça. "Especialmente quando elas são jovens e bonitas. É perigoso! Por que você fez isso?"

- "Eu fiz para ajudar," explicou. "E, eu deixei ela lá, à beira do riacho. Você ainda está a carregando?"

Isso nos faz pensar numa coisa: Quantos pecados de outros nós ainda carregamos? Ou os nossos mesmos? Se houve arrependimento e confissão, deixemos de lado!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (10.34-39)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Mateus 10.34-39

Essa passagem é muito importante para nossos dias! As pessoas gostam de notoriedade. Sonham com curtidas. Visualizações dos seus vídeos. Sempre querem reconhecimento e concordância.

E para isso, muitas vezes, estudam e até fazem adaptações para alcançar esses objetivos!

Muitos líderes religiosos querem ver os bancos de suas comunidades cheios, mais de uma atividade cúltica no mesmo dia por ter uma grande assistência, iniciar novas comunidades para ter mais pessoas ouvindo a Palavra. E isso não é ruim!

O problema é quando isso se torna o objetivo. Aí, se faz de tudo para alcançar essa meta, até mesmo "barganhar" com a Mensagem do Evangelho.

O verdadeiro resultado não é a quantidade, mas a qualidade! É claro que não será ruim se tiver quantidade! Mas de nada adiantará ter quantidade se não houver qualidade.

A Mensagem do Evangelho em sua essência é loucura para o mundo. Muitas pessoas não entendem, criticam e até perseguem quem prega como se a mensagem fosse diferente. Sonhar com mais aceitação do que com rejeição pode realmente ser interessante e pode até se tornar realidade, mas não é realidade todas as vezes. Pode acontecer de ser aceita uma mensagem que pareça boa, mas que já se distanciou da Mensagem original!

Nosso compromisso é com a qualidade da Mensagem, com a Verdade, e não com a aceitação das pessoas. Se mais pessoas aceitarem, sem problemas, desde que seja a Mensagem genuína. E se menos pessoas aceitarem, sem problemas também, desde que seja a Mensagem genuína.

Não tente agradar ao mundo com uma mensagem mais palatável. O mundo precisa aceitar a Mensagem genuína e a Mensagem não deve se adequar! E se a fama for menor e até houver perseguição, desde que não seja algo provocado por erros, mas por pregar e viver a Mensagem genuína, siga em frente, pois a verdadeira notoriedade está em ser seguidor do Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Novo Nascimento (3)

Graça, Paz e Alegria!

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O significado do novo nascimento é tão profundo e seu efeito tão radical, que o homem que nasce de novo é feito uma nova criatura (2 Coríntios 5.17).

O fato de Jesus usar a figura de "nascer de novo" ou "nascer do alto" não se refere apenas a uma novidade de vida. Claro que esse ponto é essencial, mas não é a única interpretação que me parece saltar do diálogo. Além da questão da novidade caminhando na direção da mudança no "novo", a palavra "nascer" também tem seu lugar aqui!

Ninguém é capaz de interferir em seu próprio nascimento, não é mesmo?

Por isso escrevemos em semana anterior que o Novo Nascimento é um ato do Senhor! Essa nova natureza vem do Senhor para nós, não depende de nada que façamos. Aliás, de nós mesmos, seguimos no caminho natural do pecado!

O Senhor chama e capacita. Gera o querer e o efetuar. Nós somos impactados com essa realidade e passamos a viver de outra forma pela ação do Senhor em nossa vida!

Isso mostra a importância do Novo Nascimento para a vivência espiritual do cristão. A transformação que se evidencia na vida do novo convertido é tão intensa que é capaz de influenciar todo o curso de sua vida. O antigo sentimento de culpa dá lugar a um gozo e descanso outrora não sentidos.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Livro de Daniel (4.1-37) - 3

Graça, Paz e Alegria!

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Daniel tem a coragem necessária de dizer a verdade: “és tu, ó rei”. A árvore frondosa, que cresceu, tornou-se notória, grande, poderosa, esplêndida, era o próprio rei. A ordem para cortar a árvore vem do céu, como um decreto do Deus Altíssimo. O significado era que o rei seria expulso de entre os homens para morar com os animais do campo como um bicho até que reconhecesse que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens.

Era preciso tanto abrir mão de sua arrogância como de outros deuses. Era tempo de se acertar com Deus, mas mais que isso, de reconhecer que Ele é o verdadeiro poderoso e que ninguém pode exercer qualquer posição se não for por Sua permissão.

E tudo o que Daniel falou para o rei aconteceu literalmente. Nabucodonosor em vez de se humilhar, não atendeu a mais este alerta de Deus e por isso foi arrancado do trono, expulso de entre os homens para viver como um animal do campo. Um dos homens mais poderosos do seu tempo, vivendo como um animal.

Tudo isso me faz pensar em nosso Brasil. Precisamos clamar para que o Senhor tenha misericórdia de nossa nação. Antes que seja tarde. Precisamos nos voltar para o Senhor e buscar Nele a melhor resposta. Deixar Ele agir de forma soberana e não apenas permitindo as coisas, porque se seguir apenas permitindo e a maldade seguir se multiplicando, podemos ter o juízo da parte do Senhor sobre a nação.

Oremos pelo Brasil!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Biografias: Jefté (3)

Graça, Paz e Alegria!

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Muitas pessoas podem se identificar com Jefté. Foi marginalizado, excluído, desprezado, expulso. E a Bíblia não revela nada que ele pessoalmente tenha feito para merecer isso. Apenas sua origem e o receio de dividir com ele a herança da família.

Talvez uma pessoa que tenha realmente feito algo errado entenda a razão de seu sofrimento. E mesmo assim, é difícil enfrentar. Imagina se esse não era o caso! Ser perseguido por algo que você nem fez ou nem tem como ser culpado para aceitar a perseguição! Se reerguer em uma situação assim é muito mais complicado.

Mas Jefté nos mostra que isso é possível. E mais: ser a pessoa que vai ajudar aqueles que o perseguiram sem que ele tivesse feito nada para merecer isso. Ele era valente, valoroso e líder. Cheio de qualidades, em um contexto de tantas dificuldades. A história demonstra um homem motivado e disposto a vencer, tanto que ganha notoriedade dos anciãos de Israel e em um momento crítico da nação, ele é lembrado e solicitado.

Para quem não desanima nem fica tentando procurar culpados por seu real infortúnio, sempre chega esse momento de reconhecimento e vitória. Jefté era maior que sua história natural de desamparado familiar, financeiro e social. E essa é uma lição para nós.

Deixar para trás o sofrimento por conta do preconceito sofrido, o anonimato da expulsão, humilhado por seu nascimento sem ser culpa sua, mas não passar a vida lamentando nem culpando o mundo. O destino empurrava Jefté para o caos, ele porém, prevalecia pela coragem e vontade de ser feliz!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

O Sol e o cacho de uvas

Graça, Paz e Alegria!

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"O sol, com todos aqueles planetas que giram à sua volta e dele dependem, ainda pode amadurecer um cacho de uvas como se nada mais existisse a fazer no Universo." - Galileo Galilei

Jason Figueira

Se Deus existe, será que Ele se importa comigo? Milhares de pessoas em todo o mundo fazem essa pergunta diariamente. Você já deve ter ouvido também frases do tipo: "Deus tem coisas mais importantes a fazer do que se preocupar com esse problema que tenho" ou "meu problema é tão grande e acho que nem Deus resolve".

O Sol é uma pequena criação de Deus num Universo que ultrapassa nossa capacidade de entendê-lo. Ele é um astro maravilhoso e gigantesco. É o centro de nosso sistema solar e todos os planetas giram em torno dele. Mesmo assim, pode amadurecer um cacho de uvas como se não tivesse nenhuma outra ocupação mais séria. Ele poderia não querer abandonar suas atribuições como o "Centro do Sistema Solar", para amadurecer um simples cacho de uvas. Uvas essas que serão comidas por homens que só se lembram que o Sol existe nos meses de praia. Quando o indagassem, ele poderia responder que estava ocupado fazendo trabalhos mais importantes e ninguém o recriminaria. O Sol poderia afirmar que já fez muito pelo Sistema Solar e que se os planetas existem, é por sua causa. Só que o mais interessante é que apesar de sua grandiosidade, ele influencia diretamente aquele simples cacho de uvas.

A importância que Deus dá a sua vida é semelhante. Ele pode interagir diretamente com você, desde que você queira, como se ele não tivesse mais nada a fazer no Universo. Ele, como o Deus criador de tudo, poderia afirmar que não tem tempo para o homem. Mas apesar de ser tão grande e tão poderoso, está sempre pronto a ouvir e ajudar você, mesmo sendo você tão pequeno perto dele. Ele se importa com você pessoalmente, apesar de existirem tantas pessoas com tantos problemas.

Por isso, quando você se sentir tentado a dizer que "Deus tem coisas mais importantes a fazer do que se preocupar com esse problema que tenho", lembre-se do cacho de uvas...

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (10.24-33)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Mateus 10.24-33

Jesus deixa claro para os discípulos que mesmo que aconteça a perseguição, não serão os homens que causarão problemas. Nada acontece sem o consentimento do Senhor. E mesmo que pensem o mal contra nós, só será executado se houver algum propósito da parte do Senhor. Se não houver, por mais bem arquitetado que esteja o plano e por mais que pareça impossível escapar, o Senhor dará o livramento.

Sadraque, Mesaque e Abdenego deixaram isso claro para Nabucodonosor: Ele poderia até jogá-los na fornalha de fogo ardente e eles poderiam ser salvos ou não pelo Senhor, mas o Senhor seguiria sendo Senhor qualquer que fosse o destino deles. Deixaram claro que mesmo que não acontece qualquer livramento, era o Senhor quem permitia aquilo e não o poder do rei.

Isso reforça a recomendação de não temer quem pode matar o corpo. Esses podem até ter poder e podem até executar. Mas só será assim se o Senhor permitir e tiver um propósito para isso. Muitos cristãos morreram na arena com leões. O Senhor poderia ter poupado! Mas muitos morreram. Só que algo acontecia com aquelas mortes: em vez de gerar pânico e desejo de evitar aquele fim, muitos mais se convertiam! Havia um propósito naquilo tudo e o Senhor permitia. O sangue dos cristãos era como adubo para fortalecer a pregação da mensagem.

Podem até nos matar. Mas o Senhor vai cumprir com o propósito Dele nessa situação. Pode parecer que o milagre da salvação como foi com os três na fornalha ou como foi com Daniel com os leões cause mais impacto. Mas só será assim se esse for o propósito do Senhor. Se não for, mesmo com a demonstração de poder dos que podem matar o corpo executada, ainda assim o Senhor fará manifestar Sua vontade.

E nós não devemos temer esses, pois nossa herança vai para além disso. Confiar no Senhor para além da própria vida que temos hoje: eis a chave para uma vida vitoriosa, pois mesmo que nos matem, os intentos errados escondidos serão revelados e a Mensagem do Evangelho seguirá tendo o mesmo efeito, sendo pregada e anunciada, e muitos outros irão falar das coisas do Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Novo Nascimento (2)

Graça, Paz e Alegria!

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O conceito de Novo Nascimento ou Regeneração aparece não somente no Novo Testamento, mas também é encontrado amplamente no Antigo Testamento. Podemos citar: Salmo 51, Isaías 1.18 e 57.15, Jeremias 31.33, Ezequiel 11.19 e 36.26, entre outros.

Já no Novo Testamento, o Novo Nascimento é mostrado em todas as situações de conversão, conferindo uma natureza transformada àqueles que dele participam, mediante a ação de Deus como em Lucas 8.26-34 e 19.22, Atos dos Apóstolos 8.26-40 e 9.1-9 entre outras inúmeras passagens, algumas até já citadas na mensagem da semana passada.

Essa doutrina, tão evidente na Bíblia, foi enfatizada pelos pietistas (grupo de cristãos muito rígidos em alguns pontos da vida de santidade, por exemplo), os quais, liderados por Spencer e Franke, reagiram contra a aridez escolástica luterana no século XVII (quando os estudos dos primeiros momentos do movimento luterano, que ainda eram muito profundos na busca do Espírito Santo, pareciam dar lugar a um desejo de interpretação mais racional que espiritual), na preocupação com a exatidão doutrinária. Para os pietistas, o verdadeiro cristianismo começava com a experiência do Novo Nascimento e se evidenciava pela vida transformada. João Wesley foi muito influenciado por esse aspecto do pensamento pietista.

Encontramos esse mesmo tema com diversas aplicações diferentes: nova criação, adoção, libertação. Encontramos também situações de conversão que indicam uma nova postura ou personalidade daquele que experimentou uma profunda mudança operada pela graça da salvação (conversão de Zaqueu, o publicano, Saulo etc.).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Livro de Daniel (4.1-37) - 2

Graça, Paz e Alegria!

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O rei tem mais um sonho que lhe perturba. Ele estava tranquilo em sua casa e feliz no seu palácio, e as visões que ele teve perturbaram sua cabeça. Ficou preocupado com aquilo, com a impressão que era algo mais que um simples sonho, mas uma revelação do que estaria por acontecer.

Mais uma vez ele quer a resposta, o significado para este sonho. Somente Daniel teve como dar a explicação. Lembrando que os caldeus, magos, encantadores e feiticeiros não souberam dar a resposta aquele sonho.

Num momento, Nabucodonosor estava tranquilo em seu palácio. Era o soberano, comandava, muitos obedeciam suas ordens e desejos. Tinha terras, um grande reino, posses. Mas tudo muda diante de um sonho. Ele já tinha visto como o Senhor agia, reconhecia Seu poder, mas seguia com seus deuses e pensamentos. Não adiantava conhecer nem reconhecer ao Senhor. Faltava a ele uma verdadeira entrega, verdadeira devoção e busca. Já tinha visto o testemunho de Sadraque, Mesaque e Abedenego. Reconhecia em Daniel a ação do Senhor. E mesmo assim, ainda não tinha se rendido pessoalmente.

Nabucodonosor teve um sonho. Ele via uma árvore no meio da terra, cuja altura chegava ao céu e era vista até aos confins da terra. Era uma árvore bonita, com bastante fruto. Havia nela sustento para todos e todos os seres viventes se mantinham dela. Depois ele vê um anjo que descia do céu e que deu ordens para derribar a árvore e afugentar todos os animais. Mas o tronco com as raízes deviam ser deixados, presos com uma cinta de ferro, para ser molhado pelo orvalho do céu. O coração devia ser mudado de homem para animal. Tudo isso até que passasse sobre ela sete tempos.

Tudo isso incomodava Nabucodonosor. Era mais que um sonho e ele queria saber a interpretação. E Daniel dá a interpretação.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Biografias: Jefté (2)

Graça, Paz e Alegria!

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Jefté era um excluído. Sofria preconceito. Bullying. Não era bem querido em sua casa, não queriam dividir a herança com ele. Era alguém lançado à marginalidade, sem pai, mãe, irmãos e sem lar. Tendo que vencer os traumas e a situação financeira para se posicionar de forma relevante na sociedade.

O que acontece a Jefté, após ser expulso de casa? Fica pedindo ajuda, implorando por seus direitos, reclamando da vida e culpando os outros? Juízes 11.3-6 - Ele vai embora, tenta recomeçar, lutar por sobrevivência. Pode ter pensado muitas coisas ruins, passado por momentos delicados, mas não se deixou abater por nenhuma das coisas que aconteceram nem por seus possíveis pensamentos.

Seguiu a vida a ponto de ter notoriedade da parte daqueles que o expulsaram! Sim! Aqueles que expulsaram Jefté foram procurar por ele quando precisaram. Isso só pode ter acontecido porque eles notaram que Jefté poderia fazer alguma coisa. Sua vida seguiu e ele alcançou uma posição de notoriedade mesmo diante da adversidade!

Ele deve mesmo ter pensado coisas horríveis. Antes de aceitar ajudar, ele lembra das coisas que fizeram para ele. Mas acaba aceitando ajudar. Não se nega nem diz "tô nem aí, vocês estão colhendo o que plantaram". Mas voltaria para ajudar e ser líder entre eles!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Membro Isolado

Graça, Paz e Alegria!

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Ilustração

Um membro de uma determinada igreja na qual participava regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar.

Após algumas semanas, o Pastor da igreja decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria, O pastor encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante de um brilhante fogo.

Supondo a razão para a visita, o homem deu-lhe boas-vindas, conduziu-lhe a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto esperando. O pastor se fez confortável mas não disse nada. No silêncio sério, contemplou a dança das chamas em torno da lenha ardente.

Após alguns minutos, o pastor examinou as brasas, cuidadosamente apanhou uma brasa ardente e deixou-a de lado. Então voltou a sentar-se e permaneceu silencioso e imóvel. O anfitrião prestou atenção a tudo, fascinado e quieto.

Então diminuiu a chama da solitária brasa, houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou de vez. Logo estava frio e morto.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o cumprimento inicial.

O pastor antes de se preparar para sair, recolheu a brasa fria e inoperante e colocou-a de volta no meio do fogo. Imediatamente começou a incandescer uma vez mais com a luz e o calor dos carvões ardentes em torno dela.

Quando o pastor alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:

- Obrigado tanto por sua visita quanto pelo sermão. Eu estou voltando ao convívio da igreja. Deus te abençoe! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (10.16-23)

Graça, Paz e Alegria!

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Leia Mateus 10.16-23

Depois de escolher os doze e fazer algumas instruções gerais sobre como começar e terminar o anúncio da Mensagem do Evangelho, agora o Senhor Jesus dá orientações sobre o que vai acontecer com os mensageiros. Era preciso estar preparado, pois mesmo sendo o anúncio de algo muito bom, não seria aceito por muitos. O Senhor mesmo nos dará o que falar e, por Ele ter sido perseguido, não devemos esperar melhor sorte!

A perseguição ao pensamento do cristão é anunciada desde antes de falar da mensagem. Na verdade, é uma "herança" daqueles judeus que anunciavam as coisas certas, mas que não eram bem aceitas por seus irmãos. Os profetas foram perseguidos. Jesus foi perseguido. Nós não teremos aceitação da sociedade necessariamente, antes, o mais comum será que teremos a aceitação de alguns, mas outros irão sim nos perseguir!

Muitos se preocupam com o testemunho da aceitação do que é pregado e com a possibilidade de ser mais "agradável" na pregação. Isso é se preocupar com o que falar em vez de esperar que nos seja dado pelo Senhor o que deve ser falado! Desde o início, dizer a verdade não é bem aceito pelo ser humano. Ele gosta de mentiras sim. Prefere aquilo que fica mais agradável. Essa é a realidade da "natureza humana"!

Por isso, para entender a Mensagem do Evangelho, é necessário "nascer de novo". Só "nascendo do alto", "nascendo de Deus", para entender essa mensagem! Para o mundo, parece loucura, mas para quem é transformado pelo Senhor, é poder para a salvação!

É agradável falar as coisas e as pessoas darem atenção. Mas Jesus alertou que até mesmo laços de família não seriam suficientes para que a aceitação fosse realidade. Antes, mesmo familiares poderiam nos acusar e auxiliar na perseguição, Quanto mais outras tantas pessoas!

No meio dessas, haverá sim quem aceite a mensagem. E independente de perseguição, de precisarmos "mudar de cidade", devemos seguir pregando a mensagem como ela realmente é! Nada de tentar acomodar aos "novos tempos", pois Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Fazer ajustes com exemplos novos, mas que mantenham a mensagem original, sem problemas. Mas nada de mudar a mensagem apenas para ser aceito. Antes, aceite que alguns vão aceitar e aceite também a perseguição que outros possam fazer por manter a pregação da Mensagem do Evangelho de forma íntegra! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Novo Nascimento

Graça, Paz e Alegria!

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Muitos cristãos não entendem corretamente o que é o Novo Nascimento e assim não percebem seu significado fundamental conforme apresentado nas Escrituras. A pergunta de Nicodemos sobre "como é possível o homem nascer de novo" ainda permanece sendo a pergunta de muita gente (João 3.4).

Novo Nascimento é um ato exclusivo de Deus na vida do homem, transformando sua inclinação ao mal em uma disposição para fazer o bem, capacitando-o através do Espírito Santo a fazer aquilo que é correto diante Dele, nos ajudando a experimentar uma mudança de coração. Os termos pelos quais esse estado se exprime nas Escrituras são: nascido de novo, ressuscitado com Cristo, participante da natureza divina, regeneração. Tal mudança no coração implicará num novo comportamento, onde sentimentos antes característicos com inclinação para o pecado darão lugar à presença do Salvador.

É o tempo da liberdade. Temos uma inclinação natural para as coisas da carne e caminhamos na direção do pecado. A libertação dessa condição nos permite viver de acordo com a vontade de Deus. Sem isso, seguimos escravos de uma natureza que parece nos agradar e parece livre. Mas não é liberdade se não conseguimos fugir dessa inclinação natural para o pecado. A verdadeira liberdade é poder reconhecer o pecado e deixar esse caminho!

Nascer de novo significa “nascer da água e do Espírito” (João 3.5), ser nascido de Deus (João 1.13), ser gerado de Deus (1 Pedro 1.3). Podemos ir além: ser vivificado por Ele (Efésios 2.1-5), ser gerado de novo da semente incorruptível por Sua Palavra (1 Pedro 1.23).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor. 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Comentário Devocional do Livro de Daniel (4.1-37)

Graça, Paz e Alegria!

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Este capítulo de Daniel fala de mais um sonho de Nabucodonosor. Dessa vez, ele contou o sonho, mas ninguém conseguia interpretar. Mas lembraram de Daniel, que já tinha contado tanto o sonho como sua interpretação, e ele foi levado para a presença de Nabucodonosor. Daniel possuía posição de destaque entre os conselheiros do rei.

Parece se tratar de um relato do próprio Nabucodonosor, contando as coisas que aconteceram. Apenas no trecho do versículo 28 até o 33, onde é revelado o cumprimento da visão do sonho, vemos que parece ser alguém contando. Na maior parte do texto, parece ser mesmo um relato do próprio rei, reconhecendo os acontecimentos e a soberania de Deus!

Daniel, ao saber do sonho, fica preocupado. Ninguém gosta de dar notícias ruins a um soberano. Não se sabe como será a reação! Mas o rei o tranquiliza e quer saber da interpretação, que é dada. Depois de 12 meses, veio o cumprimento. E depois do tempo determinado, Nabucodonosor retorna para a sua posição de poder, reconhecendo que o Senhor cuida de todas as coisas.

O Senhor revela, cumpre, permite. Nada acontece sem a Sua permissão. Nem mesmo as coisas ruins e erradas. Nem tudo é vontade Dele, mas só com Sua permissão as coisas podem acontecer. E só pode ter o poder de liderança aquele que o Senhor permite, mesmo que não seja a escolha da sua vontade Soberana. Se o Senhor não permitir, ninguém pode fazer nada!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor! 

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Biografias: Jefté

Graça, Paz e Alegria!

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Apesar da história de Jefté figurar antes da história de Sansão no Livro dos Juízes, em Hebreus seu nome aparece depois. Por isso, registramos sua biografia na sequência da de Sansão, seguindo a sequência do Livro de Hebreus no capítulo 11. Uma pessoa mais atenta verá que não citamos apenas o "Heróis da Fé" de Hebreus 11 até aqui! Mas preferimos intercalar as biografias dos que ali constam na ordem ali apresentada com das demais pessoas que citamos.

Jefté significa ‘Deus abre‘ ou ‘Deus livra‘. Também admite algumas outras traduções que sugerem ‘o Senhor proporciona‘ ou ‘o Pai perdoa‘. Trata-se de um nome cujas interpretações giram em torno da capacidade que o Senhor tem de abrir possibilidades aos homens, tanto em questões materiais objetivas, quanto no caminho espiritual da fé. Há ainda a referência ao grandioso amor divino demonstrado através do perdão.

Vivia em Gileade, sendo membro da tribo de Manassés. Sua história é curiosa, controversa e, para muitos, não conclusiva. Ele nasceu e viveu em um contexto familiar que pode ser considerado desorganizado: sua mãe era prostituta, seu pai (Gileade) tinha muitos filhos com a mulher com quem se casou. Esses meios-irmãos não queriam que Jefté tivesse herança com eles e o expulsaram - Juízes 11.1-2.

Pensando nesse contexto, seria mais fácil que Jefté estivesse destinado ao fracasso! Afinal, não tinha culpa da sua origem, mas exatamente por conta dela, era tido como alguém que poderia trazer problemas e gerava ciúmes por conta da herança.

Se sua história terminasse aqui, não seria nenhum absurdo que ele tivesse passado por muitos problemas. Mas ela continua, nos provando que mesmo que pareça mais fácil e natural, o Senhor pode mudar o propósito se nos apresentarmos para realizar Sua vontade!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor