quinta-feira, 19 de julho de 2018

Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (9.32-34)

Graça, Paz e Alegria!

Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.

Leia Mateus 9.32-34

Jesus seguia no Seu ministério. Os cegos saem, e aparecem outras pessoas, agora com um homem que era mudo e endemoninhado.

Alguns estudiosos da Bíblia entendem que certas doenças no mundo antigo eram consideradas sinal de demônio na vida da pessoa. Como, por exemplo, quem tinha ataque epilético...

O que esses estudiosos não explicam é como há tantos relatos de pessoas que estavam apenas doentes e passam pela cura, e outros casos onde se relata especificamente o "estar endemoninhado"! Se era cura simplesmente, podia ser classificado da mesma forma! No máximo, dizem que as pessoas não sabiam ser apenas uma doença...

De qualquer forma, fico com o texto: aquele homem tinha uma limitação física em relação a outros seres humanos (não falava) e estava endemoninhado.

Curado e liberto, muitos se maravilhavam da ação de Jesus, comentavam, sabiam que tinha algo diferente!

Mas os líderes religiosos precisavam criar uma fama ruim no meio disso, para tirar a atenção de Jesus. E começam a dizer que Jesus expulsava os demônios pelo próprio príncipe dos demônios! Que Jesus não fazia isso para a libertação simplesmente, era para enganar as pessoas e, quem sabe, com o tempo, trazer outros problemas!

Quantas vezes uma comunidade de fé passa por situações parecidas. Um trabalho não é realizado pela liderança (no caso, cura e libertação, mas pensemos em qualquer situação), alguém assume a responsabilidade do trabalho, que começa a prosperar, mas como a liderança não fazia, ainda se tenta difamar o trabalho e principalmente quem realiza, quem sabe até "tomar" para depois nem continuar, apenas para dizer que "não deu certo" e dizem ainda que a culpa é de quem tentou fazer! Difamam quem queria fazer a vontade do Senhor e posam de "espirituais", quando estão longe disso! E o pior: muita gente acredita diante de fatos falsos! Alguns, mentirosos, outros por entendimento equivocado e a pessoa faz o errado pensando estar fazendo o certo.

Que aprendamos a deixar o trabalho do Senhor acontecer e deixemos nosso desejo de lado, negando nossa própria vontade, sem difamar quem realmente faz a vontade do Senhor! E paremos de culpar sem conhecer o que realmente aconteceu. Mesmo o seu parente mais amado que você já acredita ser um crente de fato, pode inventar situações ou até falar o que pensa ser verdade por interpretação equivocada, e ainda precisar de conversão. Ninguém está acima de qualquer suspeita!

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

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