Graça, Paz e Alegria!
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Noé é a variação em português do nome hebraico No'ah, que significa “descanso”, “repouso”, “de longa vida”.
Sua história está registrada no livro do Gênesis, capítulos 6 a 9 (no capítulo 10 vemos os descendentes de Noé).
Por conta de sua vida íntegra e reta diante de Deus, ele e sua família foram salvos do dilúvio. Mesmo vivendo em meio a uma geração corrompida e perversa, Noé achou graça diante do Senhor, e alcançou testemunho de que era justo e reto. E, claro, de que andava com Deus.
O nascimento de Noé é relatado no apócrifo de Enoque. Esse livro e a história desse nascimento não tiveram reconhecimento por parte dos judeus e depois, dos cristãos. Havia uma alusão com mais detalhes a algo que Gênesis 6 revela sem mais informações (a união dos filhos de Deus com as filhas dos homens) e o que lá é apresentado não é reconhecido como possível.
Mas esse texto apócrifo atribuído a Enoque relata a filiação de Noé tal qual conhecemos: neto de Matusalém e filho de Lameque.
Pessoalmente, guardo minhas reservas com os textos entendidos como apócrifos por conta de uma coerência histórica: se quem viveu mais próximo dos dias que foi escrito notou alguma divergência séria com outros textos, me parece coerente ter as mesmas reservas com tais textos. Afinal, lendo a Bíblia como um todo, não vemos incoerências! Até o que parece diferente, se for melhor avaliado, notamos tanto a convergência como a evolução. Mas há pontos que mesmo os apócrifos podem acrescentar e convergir com o Texto Sagrado! Se não fosse assim, seriam sumariamente descartados! Há o que mostra convergência!
E "conhecer tudo para reter o que é bom" é convite da própria Palavra!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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